jeudi 17 septembre 2009

Não, nada de nada

Não, nada de nada
não, eu não lamento nada
nem o bem que me fizeram, nem o mal
tudo isso pra mim é igual.

Não, nada de nada
não, eu não lamento nada.
É pagar, varrer, esquecer,
eu ignoro o passado.

Com as minhas lembranças
eu acendi o fogo
meus desgostos, meus prazeres
eu não necessito mais disso.

Varri meus amores
com os seus tremores
varri para sempre
eu retornei ao zero

Não, nada de nada
não, eu não lamento nada
nem o bem que me fizeram, nem o mal
tudo isso me é igual

Não, nada de nada
não, eu lamento nada.
Pois minha vida, pois minhas alegrias
por hoje
começam com você.

dimanche 17 mai 2009

Sonhos

Composição: Peninha

Tudo era apenas uma brincadeira
E foi crescendo, crescendo, me absorvendo.
E, de repente, eu me vi assim:
Completamente seu.

Vi a minha força amarrada no seu passo,
Vi que sem você não tem caminho, eu não me acho,
Vi um grande amor gritar dentro de mim
Como eu sonhei um dia

Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia.
Uma mudança muito estranha
Mais carinho, mais pureza,
Mais calma, mais alegria,
No meu jeito de me dar.

Quando a canção se fez mais forte e mais sentida
Quando a poesia fez folia em minha vida
Você veio me contar dessa paixão inesperada
Por outra pessoa

Mas não tem revolta, não
Eu só quero que você se encontre
Ter saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom
Que eu tenho em mim

Não tem desespero, não
Você me ensinou milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um outro dia
Certamente, eu vou ser mais feliz.